Na semana seguinte à divulgação de relatório da Polícia Federal (PF) apontando mais de 40 ligações no WhatsApp entre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e o senador Aécio Neves (PSDB-MG), o magistrado reduziu o levantamento à "fofocagem". Em agenda como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em Porto Alegre, classificou o episódio como "abuso de autoridade".
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