Paulo Ferreira, ex-tesoureiro do PT e ex-deputado federal petista pelo Rio Grande do Sul, é o alvo mais vistoso da 31ª fase da Operação Lava-Jato, deflagrada nesta segunda-feira. Ele teria facilitado a obtenção de propina para o partido – e para si – em contratos da Petrobras. Em especial do contrato celebrado para a construção do novo Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da empresa, cujo nome oficial é Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) situado no Rio de Janeiro.
Lava-Jato
Paulo Ferreira teria destinado dinheiro de propina para escolas de samba, segundo MPF
Procuradores suspeitam que ex-tesoureiro do PT teria recebido subornos de R$ 1 milhão em grandes obras da Petrobras e destinado recursos para escolas de samba. Doações para Restinga, Praiana e Império da Zona Norte, de Porto Alegre, serão investigadas