Nenhum dos candidatos ao Palácio Piratini está condenado na Justiça. Quatro, porém, respondem a processos judiciais em diferentes esferas. Na maioria dos casos, são ex-chefes de Executivo que foram alvos de ação do Ministério Público (MP) por contratos sem licitação e obras com supostos problemas. Ou de ações populares movidas por cidadãos.
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