No fechamento de ano e início de 2017 é quase impossível não fazer uma retrospectiva do ano que passou, até mais do que projetar o que vem por aí. Até porque esse foi um ano completamente atípico para o torcedor tricolor. No começo de 2016, passamos por algumas desilusões que, em alguns momentos, nos levaram a crer que passaríamos mais um ano
Afinal, a eliminação para o Juventude no Gauchão, competição em que éramos francos favoritos, e a surra que levamos do Rosario Central, na Libertadores, deixaram a torcida desiludida, principalmente pela maneira que as derrotas aconteceram – em especial o fracassos diante dos argentinos.
Depois disso, quando passávamos por um péssimo momento no Brasileirão, a direção fez a troca que viria a mudar todo nosso ano. Saiu Roger, entrou Renato, nos classificamos quase por milagre – milagre de Marcelo Grohe, aliás – contra o Atlético-PR. Ali, começava a dar pinta que o ano seria diferente.
Cara de campeão
Depois da classificação contra o Palmeiras, pintou um time com cara de campeão, coisa que se confirmou em triunfos absolutos contra Cruzeiro e Atlético-MG, com atuações de excelência fora de casa.
Não bastasse um título, na mesma semana, o coirmão, que sempre usava o slogan "time grande não cai" e usava nossas estadas na Segunda Divisão como flauta, conheceu o amargo gosto de cair para a Série B.
Realmente, foi um ano atípico para a torcida gremista!
*Diário Gaúcho