Às margens do Rio Tejo, de costas para as estreitas ruas de Lisboa, procuro na imensidão das brandas águas por onde andará Luís Vaz de Camões. Fito, de soslaio, uma senhora sentada na relva, cuja silhueta à contraluz parece-lhe colocar em uma outra dimensão de tempo e espaço. Parece brotar dali o excerto de um soneto de Camões:
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