Mulher negra, mãe da Pilar e jornalista. Nascida em Goiás, mal sabe se aprendeu primeiro a escrever ou a falar, mas sabe que desde que aprendeu ambas as funções, nunca mais parou. Gosta de ver as estações do ano mudarem e, por este motivo, escolheu Caxias do Sul para viver. Escreve sobre as dores e alegrias de ser gente e só.

O mundo nas costas
Opinião

Choro guardado

Trazia há dias um silêncio de morte dentro do peito, ao passo que queria gritar até explodir como uma cigarra

Sandra Cecília Peradelles

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