A direção do Juventude já tinha um grande obstáculo em sua caminhada em 2024. Precisava qualificar o elenco que conquistou o acesso sem poder bater de frente financeiramente com os gigantes da Série A. Por isso, montou, até aqui, um elenco jovem, com atletas emprestados e outros que tem o desejo de crescimento na carreira. Tudo com o respaldo de Thiago Carpini.
Agora, com a saída do comandante, um desafio ainda maior se impõe. É preciso ser muito assertivo na escolha do novo treinador. Seja por questões táticas ou até de perfil na condução do grupo.
Em 2023, o Ju errou a mão quando apostou em Celso Roth. Precisou corrigir a rota duas vezes, já que Pintado também não deu a resposta que tinha apresentado no acesso anterior.
Agora, se quiser chegar longe no Gauchão e evitar um novo fracasso na Copa do Brasil, não dá para vacilar nessa mudança. O momento pede continuidade de ideias.