O Juventude se despediu do Brasileirão 2024 com o objetivo principal concluído. Mas, acabou lamentando o desfecho de sua última partida, e a perda da vaga na Sul-Americana
Só que, mesmo que o time alviverde tenha criado e não sido efetivo, a atuação da árbitra Edina Alves Batista merece um capítulo especial no confronto diante do Cruzeiro. Poucas vezes vi uma arbitragem tão fora da realidade do jogo.
Era uma decisão, mas para Edina parecia um amistoso de casados contra solteiros. Sem o comando do duelo, ela enervou os dois lados e fez com que alguns atletas fossem tomando conta do apito, especialmente Matheus Pereira. E a partida foi se arrastando, com pouco futebol e muitas paradas, especialmente no segundo tempo.
Com decisões confusas e algumas muito questionáveis, como o pênalti não marcado em Lucas Barbosa, o jogo ia se encaminhando para o fim, arrastado, até nova paralisação por conta da discussão mais forte de Alan Ruschel e Matheus Pereira.
Era o que o Cruzeiro queria. Mais uma parada e confusão. Foram mais de 10 minutos de paralisação até para a troca da cor do cartão e a confirmação da expulsão de Ruschel. Só que, mesmo com tantas confusões em campo, só foram 11 minutos de acréscimos. Algo que beirou o surreal.
Restou reclamar, lamentar e, no fim, ainda esboçar uma comemoração com o torcedor pela permanência na Série A.
No fim das contas, o mais importante foi feito. E agora o Juventude começa a pensar 2025, com a missão de seguir em seu processo de evolução, dentro e fora de campo.