O sucesso do Caxias nos últimos anos não passa pela escolha de nomes conhecidos do cenário nacional. Reconhecer bons valores (e baratos) no mercado é um dos grandes desafios de um clube que tem o orçamento enxuto e disputa as divisões inferiores.
Nos últimos anos, tem dado muito certo. Ou, quando chegaram ao Centenário, alguém depositava grande confiança em Vini Guedes, Eron e Peninha, só para citar alguns nomes desta última temporada?
Agora, o cenário se repete. Chegaram Denilson, Barba, Robinho e Geilson. Jogadores de certa forma desconhecidos para o torcedor, mas com rodagem e experiência nas competições em que o time grená está inserido.
Outro grande desafio é encontrar aquelas peças-chave de um time. O goleiro que passe confiança, o centroavante, o camisa 10. E, ao que tudo indica, a aposta para essa última missão, foi confirmada na sexta-feira, com o anúncio de Tomas Bastos.
O meia tem passagens importantes pelo Coritiba e pelo Operário, onde trabalhou com Gerson Gusmão, inclusive na Série B do Brasileiro. É um jogador que pode fazer diferentes funções no meio-campo e pode, junto com Peninha e Galvan, agregar qualidade ao setor, que carecia de mais alternativas.