O Juventude entra em campo nesta terça-feira (14), contra o Santos, em um jogo que pode custar a sequência do trabalho de Eduardo Baptista no clube. Não sou eu que estou colocando essa pressão, nem o torcedor Jaconero, mas é uma daquelas leis veladas e inexplicáveis do futebol que fazem com que a permanência do treinador no clube esteja em xeque.
O péssimo segundo tempo contra o Athletico-PR, na quarta-feira passada (8), e a equipe apática que perdeu para o Corinthians, no sábado (11), fazem o trabalho de Baptista ser muito questionado.
Se no início do campeonato as atuações não eram condizentes com os resultados, o que o Juventude apresentou nas duas últimas partidas representa exatamente o que o time entregou em campo: muito pouco.