O Caxias subiu. Saiu do atoleiro da série D com um gol aos 42 minutos do segundo tempo e de pênalti. Eron cobrou bonito, uma sapatada no meio do gol, numa estranha mistura de pavor e fúria. Quando a bola estufou as redes da combalida Portuguesa-RJ, no último sábado (2), irrompeu do peito de 150 torcedores grenás, que foram até o estádio Luso-Brasileiro, no Rio de Janeiro, um grito poderoso, vigoroso, que ecoou de lá pra cá e se somou a outros milhares que não sabiam se riam ou se choravam e abraçados festejavam o fim do martírio da letra D.
Crônica
Opinião
O torcedor grená
Há troféus que não valem um tostão, mas há vitórias que valem por uma guerra. O acesso à C vale por uma guerra colossal
Marcelo Mugnol
Enviar email