Eu não pisava em Gramado, em tempo de Festival de Cinema, desde 2010 ou 2011, não lembro bem. Entrei nesse mundo paralelo, entre a ficção e a realidade, entre o pleonasmo e a metáfora, em 2000. Eu tinha 23 anos, transitava entre a faculdade de Jornalismo, a redação do finado jornal Folha do Sul e a locadora San Remo, um oásis da contracultura cinematográfica na selva de pedra da Pérola das Colônias.
Crônica
Opinião
Inesquecível Festival de Gramado
Por trás da cena e fora da tela, há personagens tão ou mais incríveis do que os que atuam nos filmes
Marcelo Mugnol
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