Sabe aquelas conversas que surgem praticamente do nada e poderiam ser intermináveis pelo simples prazer da fluidez e da sintonia de pensamento? É raro, pelo menos pra mim, mas acontece. Por conta do 50º Festival de Cinema de Gramado, que se inicia sexta-feira (12), lembrei o dia em que o guri repórter, em sua primeira cobertura do evento, teve a grata surpresa de não apenas entrevistar um dos cineastas mais importantes de nossa Latinoamérica, mas de bater papo a perder o tempo de vista com ele.
Crônica
Notícia
Estorvo em Gramado e o longo papo com Ruy Guerra
Ousadia e risco são essenciais, principalmente para quem adentra no espinhoso mundo das artes
Marcelo Mugnol
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