Alguns questionamentos sobre a perplexidade que a comunidade gaúcha vive na forma de um luto coletivo, tem uma resposta emocional intensa. É palpável, com perdas e destruições. A dor estabeleceu um vínculo que requer superação. Muitos acreditam nas cicatrizes e outros na resiliência, graças ao apoio mútuo que impulsiona a recuperação emocional rumo à normalidade. Nesta conversa com Rélim Hahn, psicóloga clínica dona de uma carreira de 22 anos, formada pela UCS, encontramos uma palavra de retomada gradual. Rélim possui uma sólida vivência acadêmica e profissional, incluindo especializações em Teoria, Pesquisa e Intervenção em Luto pelo Instituto Quatro Estações de São Paulo, Psicoterapias Cognitivo Comportamentais e Espiritualidade nas Organizações pela UCS, além de formação em Gestalt Terapia pelo Instituto Encuentro do Uruguai. Conforme descreve a filha de Querino Hahn (in memoriam) e Vera Angonese Hahn: a possibilidade de situações difíceis não determina quem somos e a vida que teremos. Casada há 14 anos com o engenheiro Evandro Zanatta, é mãe de Pietro Hahn Zanatta, dez. Como coordenadora da Spiritualità, do Congresso Nacional de Espiritualidade e do Percurso de Saúde Mental e Espiritualidade, Rélim combina sua experiência clínica com uma abordagem integrativa que valoriza a conexão como parte essencial do bem-estar psicológico. Sua trajetória é um exemplo de como a ciência e a fé podem caminhar juntas!
ALMANAQUE
Notícia
A psicóloga Rélim Hahn aponta a ressignificação do luto coletivo
Depois da tempestade, uma atitude de acolhimento!
João Pulita
Enviar email