Um sorriso livre, leve e solto
A cirurgiã dentista Alexandra Klein Basso, filha de Paulo Joel Klein e Marisa Dal Pos, esposa dedicada do advogado João Carlos Franzoi Basso e mãe de João Vitor Klein Basso, de 13 anos. Graduada em Odontologia pela ULBRA, especialista em Ortodontia, pós-graduada em Ortodontia Autoligada pela Escola Superior de Ortodontia, Bruxismo do Sono pelo Instituto Israelita Hospital Albert Einstein e Invisalign Doctor. Atualmente nossa entrevistada está também debruçada em um projeto ainda mais humanizado com atendimento exclusivo tanto é que ela imprimirá ao espaço óleos essenciais, com o intuito de deixar o paciente ainda mais tranquilo. A boa nova, que no mês de abril ganhará inauguração no recém-apresentado edifício Pharos, é ratificada na proximidade, acolhimento, sofisticação e formas orgânicas, assinado pela arquiteta Marcele Muraro e que visa ressignificar a ida ao dentista e proporcionar uma nova experiência na Odontologia.
Qual a passagem mais importante da tua biografia e que título teria se fosse publicada? O nascimento do meu filho João. O título seria Mãe e profissional em construção.
Se tivesse vindo ao mundo com uma legenda ou bula, o que conteria nela? Inquietude e determinação podem conviver em harmonia.
Qual sua lembrança mais remota da infância e que sabor te remete essa época? Brincar no quintal nos fundos de casa com o aroma da figueira.
O que te fez escolher a odontologia como profissão? Era meu sonho desde menina, sempre gostei de ir ao dentista e de todo aquele ambiente, os equipamentos, sempre me fascinavam e causavam curiosidade.
Quem foi, ou é, sua grande influência? Meus mestres, responsáveis pela minha formação e meu marido João Carlos, que me instiga diariamente a ver minha profissão não só como uma paixão, mas também como um negócio.
Na clínica, quais são os seus procedimentos preferidos? Tratar ortodontia, dor orofacial e estética.
Que conselho daria para quem deseja seguir sua carreira profissional? Não é só dente. Odontologia exige muito estudo técnico, mas um olhar muito profundo para as pessoas e o seu paciente. Cada um é um ser único.
Com a situação atual da saúde mundial, acredita que o odontólogo estará mais preparado para desenvolver trabalhos voltados à coletividade? Acredito que sim, muitos estudos comprovam a importância de questões básicas que ainda, para boa parcela da população são desconhecidas, como a simples higiene bucal, além dos aspectos ligados à inflamações e outras enfermidades bucais, que tem grande relevância na saúde geral das pessoas.
O que mais te deixa feliz no trabalho? Quando encontro um diagnóstico desafiador, por vezes desacreditado, que acolho como possível e alcanço os resultados desejados pelo paciente.
Qual o sorriso mais bonito? É aquele que vem do nada, solto, livre e sincero.
O que gostaria que todos soubessem? Que a vida é feita de momentos, então aproveite cada um deles.
Se pudesse voltar à vida na pele de outra pessoa, quem seria? Por mais defeitos que eu possa ter, voltaria na minha própria pele.
Defina sua atividade em uma palavra: transformação.
Filme que sugere para assistir inúmeras vezes: Meia Noite em Paris, do diretor Woody Allen.
Qual o seu hobby? Cozinhar.
Um hábito que não abre mão? Estudar sempre, mais e mais.
Uma qualidade: persistência.
Um defeito: ciumenta, mas já melhorei bastante nessa questão.
Não vivo sem: perfume.
Uma palavra chave: perseverança.
Traço marcante de sua personalidade? Termino tudo que começo.
A melhor invenção da humanidade? A penicilina, descoberta em 1928 pelo médico e bacteriologista escocês Alexander Fleming.
Gostaria de ter sabido antes... que o tempo realmente é o melhor remédio.
Qual a palavra mais bonita da língua portuguesa? Liberdade.
Um beijo, um abraço e um aperto de mão: um beijo na minha mãe; um abraço na minha sogra, Marion e; um aperto de mão em todos os amigos e pacientes que por mim passaram.
Uma mensagem aos leitores: “Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez”. Jean Cocteau.