O agora instituído presidente da CPI dos Serviços Funerários, vereador Maurício Scalco (PL), que patrocinou o pedido de criação da comissão, deixou claro que a CPI não caberá no prazo que receberá, até 12 de dezembro, com eventual prorrogação até 31 de dezembro. a CPI foi criada pela Câmara de Vereadores de Caxias do Sul:
– Sabemos a importância de os próximos vereadores chamarem uma nova CPI, pegarem os documentos da nossa CPI e juntarem para começar os trabalhos, não do zero, mas sim do ponto que vamos parar no fim do ano.
A CPI dos Serviços Funerários, bandeira levantada durante toda a campanha por Scalco, precisa ser encerrada até o fim deste ano legislativo, em 31 de dezembro, coincidindo com o fim da atual legislatura. De acordo com informações da assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores, a comissão precisará ser finalizada até o último dia da atual legislatura. No entanto, as atividades começarão na prática na próxima segunda-feira (11/11).
Uma CPI com funcionamento habitual recebe prazo de 120 dias para conclusão dos trabalhos, podendo haver prorrogação. Não será o caso, portanto, desta CPI dos Serviços Funerários. Nesta terça, Scalco foi escolhido presidente da comissão, com Olmir Cadore (PSDB) como vice-presidente e Lucas Diel (PRD) como relator.
O objetivo da CPI é investigar “o histórico das concessões funerárias, a regularidade dos serviços prestados, os editais publicados e as comissões relacionadas a esse serviço essencial”, segundo o documento protocolado na Câmara em 24 de setembro.
No dia 17 de outubro, foram iniciados os processos para instalação da CPI e, na semana que passou, foram indicados representantes pelas bancadas: Maurício Scalco (PL); Alexandre Bortoluz e Adriano Bressan (PP); José Dambrós e Wagner Petrini (PSB); Estela Balardin e Lucas Caregnato (PT); Lucas Diel (PRD); Olmir Cadore e Tatiane Frizzo (PSDB).