Ciro Fabres
Na medida cautelar proposta pela Advocacia-Geral da União (AGU) à Justiça Federal do Distrito Federal para bloquear R$ 6,5 milhões em bens de 52 pessoas e sete empresas que financiaram o fretamento de ônibus para os atos golpistas, que resultaram no vandalismo às sedes dos Três Poderes, não constam as duas empresas da Serra cujos ônibus estavam na relação de veículos fretados para Brasília entre os dias 5 e 8 de janeiro: a Alex Godoy Transportes Ltda., de nome fantasia Gravatinha Turismo, de Caxias do Sul, que tem o vereador Adriano Bressan (PTB) como um dos sócios; e a Realtur Viagens e Turismo Ltda, de Garibaldi.
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