Uma área de 55 hectares destinada exclusivamente para empresas às margens da BR-285, perto do acesso para a Transbrasiliana, vai virar realidade em 2025. O projeto recebeu a licença de instalação da Fepam e deve finalmente sair do papel ao longo de 2025.
Como um "condomínio de empresas", a área é dividida em 100 lotes e foi planejada para que indústrias e companhias logísticas se instalem no local. Esse é, inclusive, o nome do espaço: MWR Plataforma Logística Industrial de Passo Fundo.
O nome faz referências aos sócios Mário Wagner (Kuhn Brasil), Paulo Roberto Montagner (Protec Engenharia), Antonio e Vinicius Roso (Metasa e Passo Fundo Shopping). Mais recentemente entrou na sociedade a famílias Buaes (Buaes Advocacia).
O empreendimento vai incorporar a companhia ReiterLog, que trabalha com a cooperativa catarinense Aurora Alimentos e é considerada a âncora do complexo.
Além das empresas que podem se instalar no local, um dos planos é criar no local um porto seco para desembaraçar burocracias envolvendo negócios de importação e exportação em Passo Fundo.
A iniciativa ganha contornos mais sólidos a partir do andamento do Porto Meridional, em Arroio do Sal. A estrutura deve começar a ser construída em 2026 e é um dos projetos de Antonio Roso.
— Temos várias empresas nos consultando para se instalar no local. Estamos finalizando o projeto como um todo e em busca de parcerias, inclusive com o poder público, para fazer o lançamento. Só então vamos começar a trazer as empresas interessadas — disse Vinícius Roso à coluna.
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