É consistente e oportuno o relatório produzido por especialistas para o Ministério da Educação tratando de ações emergenciais e estruturais para prevenir ataques em escolas. Esse era um problema que há não muito tempo parecia distante no Brasil, mas nos últimos dois anos, em especial, cresce de forma assustadora. Observe-se que, desde 2002, ocorreram 36 episódios do gênero no país, com 49 pessoas mortas. Só em 2023 já foram 16 casos, mais do que o dobro de 2022, ressalta o professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) e responsável pela redação do documento, Daniel Cara, citando um dado que por si só explicita a urgência de providências.
Opinião RBS
Opinião
Para escolas mais seguras
Para os colégios, há recomendações como buscar formas de melhorar a convivência e o ambiente de acolhimento e esforços para resolução pacífica de conflitos
GZH