É preciso que o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) se reúna o mais rápido possível para minimizar o mal-estar e apreciar a decisão liminar do ministro Luiz Fux que, na última terça-feira, de forma surpreendente, suspendeu indefinidamente a implantação do juiz de garantias. Causando estupefação, Fux atropelou a decisão do presidente da Corte, Dias Toffoli, que apenas uma semana antes avaliou como constitucional a criação da figura, mas considerou necessário dar um prazo de seis meses para o Judiciário se preparar de forma adequada para a sua implementação.
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