Não foi surpresa a retração de 0,2% do PIB no primeiro trimestre, mas a confirmação pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de que a produção de bens e serviços deu passos para trás no começo do ano escancara a frustração da esperança de o país voltar a crescer de forma consistente. Um novo sopro de confiança para os agentes da economia – investidores, empresários e consumidores – não surgirá por geração espontânea.
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