A ampliação das isenções à Zona Franca de Manaus pelo Supremo Tribunal Federal (STF) só pode ser vista como "um grande retrocesso", como definiu a procuradora da Fazenda Nacional Luciana Moreira. A decisão, que praticamente dividiu os ministros presentes à sessão por seis votos favoráveis e quatro contrários a essa concessão, é inexplicável e irresponsável. Entre outras muitas razões, por impor um custo ao país de no mínimo R$ 16 bilhões, mais do que o total de investimentos federais em obras viárias, que tem sido de pouco mais de R$ 10 bilhões.
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