A perspectiva de que até 11 governadores podem deixar os Estados que administram hoje sem caixa para os sucessores a partir da virada do ano, caso do Rio Grande do Sul, é um fato preocupante para a estabilidade das contas do setor público no país de maneira geral. Vedada pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e criminalizada no Código Penal, a prática generalizou-se devido à crise enfrentada por alguns dos principais Estados brasileiros, como demonstra reportagem publicada ontem pelo jornal O Estado de S. Paulo. Por isso, precisa merecer atenção especial, pois coloca em risco a própria estabilidade em âmbito nacional.
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