Ao realizarem inspeções em presídios e penitenciárias, defensores públicos recebem com frequência queixas sobre preços abusivos aplicados por cantinas — as oficiais, que são licitadas pelo Estado, e as paralelas, administradas por facções. Desde agosto, a Defensoria Pública do Estado (DPE) tem ingressado com habeas corpus contra a portaria da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) que restringiu a lista e a quantidade de itens que familiares podem levar aos detentos durante a visita.
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