Para justificar supostas notas frias na prestação de contas do Inter durante a gestão de Vitorio Piffero, investigados teriam alegado pagamento a um pai de santo. Segundo o promotor Flávio Duarte, esta foi a justificativa de um dos dirigentes do clube, do departamento de patrimônio — área que era comandada por Emídio Marques Ferreira —, para a existência de notas fiscais relativas a obras não realizadas. Segundo o Ministério Público do Estado, nem as obras foram realizadas, nem o pai de santo recebeu (total ou parcialmente) o valor — que teria sido desviado por membros da diretoria.
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