Dinheiro do Instituto de Previdência do Estado (IPE) escoa para as mãos de fraudadores. Quando o Estado desembolsa R$ 245 milhões mensais para pagar pensionistas, também pode estar bancando mortos-vivos: são pessoas que se apossam da identidade de beneficiários falecidos e sacam os valores de pensões depositados pelo IPE-Prev.
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