Durante 18 anos, o Rio Grande do Sul concedeu pensões vitalícias a filhas de servidores segurados, com uma única regra: elas deveriam continuar solteiras. O casamento levaria à suspensão automática do benefício.Para evitar pagamentos irregulares, o Instituto de Previdência do Estado (IPE) investiga casos suspeitos. A ação foi intensificada a partir de 2015 e, desde então, 74 pensionistas tiveram o direito revogado.
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