Chega a R$ 1,2 milhão a soma do prejuízo sofrido por cerca de 120 pessoas que adquiriram casas pré-fabricadas ou de alvenaria e não tiveram os contratos cumpridos pelas construtoras Martins e Muralha. As empresas são pertencentes a uma mesma família de Viamão, na Região Metropolitana, que usou pelo menos cinco razões sociais diferentes. O caso foi tema de série de reportagens do Grupo de Investigação (GDI) da RBS, publicada por Diário Gaúcho, Zero Hora e GaúchaZH desde o último dia 10 de agosto.
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