A Polícia Federal parece ter esbarrado numa intrincada rede de negócios suspeitos gerenciados a partir do Leste Europeu. A desconfiança surge com a prisão de três tchecos na quinta-feira (5) em Porto Alegre. Dois dos europeus presos têm antecedentes de crimes internacionais. Um terceiro detido é considerado um poderoso investidor no jogo, com interesse também em pedras preciosas e mercado imobiliário, que seria utilizado para lavar dinheiro obtido ilegalmente com outras atividades. É o que a reportagem de Gaúcha/ZH apurou com fontes da PF e também em um edifício na Rua Vigário José Inácio, no Centro, onde funcionavam quatro empresas pertencentes aos estrangeiros: todas no mesmo prédio e sem funcionários. São apontadas pelos federais como empresas de fachada.
Sotaque diferente no crime
Tchecos presos em Porto Alegre exploram jogos, diamantes e imóveis
Estrangeiros são investigados por lavagem de dinheiro com uso de empresas de fachada na Capital