Há um quarto de século, moradores de 47 municípios do Rio Grande do Sul comem poeira e atolam os pés no barro enquanto aguardam o cumprimento de promessas governamentais. Sem acesso asfáltico, esse contingente formado por 145 mil gaúchos paga mais caro pelo que consome e vende mais barato o que produz, numa contabilidade perversa que atrasa o desenvolvimento social e econômico.
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