A possibilidade de zerar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidente sobre o diesel, proposta pelo governo federal, não é o suficiente para o encerramento da greve dos caminhoneiros, avalia André Costa, presidente da Federação dos Caminhoneiros Autônomos do Estado do Rio Grande do Sul (Fecam-RS), entidade que reúne 12 sindicatos gaúchos da categoria. O impacto com a eliminação do imposto cobrado desde maio de 2015 é insignificante, argumenta, pois a alíquota é de R$ 0,10 por litro para a gasolina, e R$ 0,05 por litro para o diesel. Não há cobrança para o etanol.
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