Passados dois anos e cinco meses do rompimento de uma barreira da Samarco, em Mariana, Minas Gerais, ainda não há um diagnóstico dos danos socioeconômicos provocados. A tragédia matou 19 pessoas em 5 de novembro de 2015.
De acordo com o portal G1, o prazo para que a empresa, a Vale, a BHP Billiton e o Ministério Público Federal (MPF) entreguem na 12ª Vara Federal do Estado um plano que defina ações de reparação termina às 19h desta sexta-feira (20). Caso não ocorra a homologação do acordo, a multa de R$ 155 milhões, que foi suspensa em julho de 2017, volta a tramitar.
Uma ação movida pelo poder público, que foi interrompida ano passado, também pode voltar a vigorar. O processo determinava a criação de um fundo no valor de R$ 20 bilhões por parte das mineradora para recuperar a Bacia do Rio Doce em 15 anos. O prazo já foi prorrogado outras três vezes.