Marcelo Kervalt
No campo, os prejuízos pela falta de chuva começam a aparecer. Conforme a Emater, a Metade Sul finalizou janeiro com déficit hídrico acentuado em algumas áreas. Há cidades sem chuva expressiva desde novembro. Em Bagé, por exemplo, foram 115 milímetros nos últimos três meses, quantidade 200 milímetros inferior ao normal para a época do ano. A projeção é de que a área com chuva abaixo da média irá se alastrar para parte do centro e oeste do Estado. O gerente regional da Emater de Bagé, Eloir Pozzer, diz que a estiagem se concentra no município e seu entorno, como Candiota, Hulha Negra, Aceguá e Dom Pedrito. Nessas localidades, a escassez de chuva causa prejuízo estimado até o momento de 30% na soja.
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