Criado em fevereiro de 2013, dias após a tragédia na boate Kiss, o Centro Integrado de Atendimento às Vítimas de Acidentes (Ciava), no Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), contabilizou 17,8 mil atendimentos até o fim do ano passado. Embora a maior parte das consultas tenha envolvido sobreviventes do desastre (cerca de 600 pessoas ainda têm acompanhamento regular), o serviço vem expandindo fronteiras: a cada mês, de três a quatro novos enfermos, em sua maioria queimados, buscam auxílio no local, dedicado 100% ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Depois da Kiss
De Santa Maria para o mundo: o centro de reabilitação que expandiu fronteiras
Criado devido à tragédia na boate Kiss, o Centro Integrado de Atendimento às Vítimas de Acidentes (Ciava), no Hospital Universitário de Santa Maria, ajudou nos incêndios de Portugal e no ataque à creche Gente Inocente, em Janaúba (MG), e recebeu pesquisador francês