Débora Ely
Uma combinação de esgotamento de horas extras, déficit de efetivo e deslocamento de servidores para atuar como salva-vidas provoca fechamento parcial ou total de quartéis do Corpo de Bombeiros no Estado. Em janeiro, uma em cada cinco unidades teve restrição no atendimento. Neste mês, o cenário se repete. Ao menos 23 dos 126 quartéis encerraram as atividades em algum turno ou intercalaram dias de serviço no mês passado. Divulgado pela Associação dos Bombeiros do Rio Grande do Sul (Abergs), o levantamento não é confirmado pelo comando da corporação, que se limita a afirmar que se trata de um dado "muito próximo".
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