Com mais tempo livre do que o habitual devido à suspensão das aulas, Tatiana Luft, professora de histologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), incorporou uma iniciativa social em sua rotina na pandemia. Desde abril, prepara, duas vezes por semana, 20 quentinhas que alimentam moradores de comunidades vulneráveis de Porto Alegre.
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