O Comitê Olímpico Americano (USOC) repassou às federações olímpicas do país e a seus atletas uma carta com recomendações e esclarecimentos sobre o zika vírus. No documento, o USOC afirma que está monitorando a situação e que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), assim como especialistas em doenças infecciosas, estão trabalhando para garantir o bem estar do Team USA no Rio de Janeiro, em agosto, quando a Olimpíada será disputada. As informações são da Rádio Gaúcha.
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A carta alerta que homens e mulheres podem ser contaminados pelo vírus e que até o momento não existe vacina para prevenir a infecção. Além disso, o USOC tenta esclarecer quais são os sintomas, como ocorre a doença e quais são as consequências da microcefalia, que pode atingir filhos de mulheres grávidas que tenham sido infectadas ou futuras gestantes que tenham engravidado durante o período de contágio.
Outro alerta feito pelo USOC é que o vírus zika não é uma exclusividade do Brasil. Baseado em informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Comitê Olímpico Americano esclarece que ele circula também na África, nas Américas, na Ásia e na região do Pacífico.
As recomendações enviadas pelo Comitê acabam por servir como um novo esclarecimento dos Estados Unidos sobre o tema, na semana em que notícias de agências internacionais deram conta de que o USOC teria liberado seus atletas, dirigentes e funcionários da viagem para o Brasil para a disputa dos Jogos, em agosto, devido ao zika. A informação foi negada posteriormente.
*RÁDIO GAÚCHA
