Na última renovação entre Inter e Edenilson, oficializada em novembro após resistência colorada de investida do Al-Ittihad, as partes acordaram a redução da multa rescisória de 60 milhões de euros (R$ 366 milhões na conversão atual) para US$ 3 milhões (R$ 15,5 milhões na conversão atual). A medida foi solicitada pelo estafe do atleta em caso de nova oferta do Exterior, que poderá render ao jogador a independência financeira.
No contrato assinado consta que a multa em euros teria validade até 28 de fevereiro de 2021. A partir de primeiro de março, quando o calendário 2021 entrou em vigência, o valor foi drasticamente reduzido.
A medida foi apontada pela direção colorada como exigência por parte dos agentes de Edenilson, que teve bom desempenho na temporada de 2020, em que o clube brigou pelo título do Brasileirão. No contrato, o montante previsto é líquido, ou seja, sem desconto ou abatimento de impostos. Desta forma, os US$ 3 milhões seriam integrais para o Inter.
Conforme apurado e divulgado por GZH, o Al-Shabab, da Arábia Sautita, é o atual interessado no meia por indicação do técnico Péricles Chamusca. O próprio comandante admite o pedido. Porém, o valor não se aproxima do desejado pelo Colorado. Logo, novos capítulos são esperados para os próximos dias.
O atual vínculo de Edenilson no Beira-Rio tem duração até o final de 2023.