Uma das grandes expectativas do torcedor colorado neste final do ano é sobre a renovação de contrato de D'Alessandro. O camisa 10 tem seu vínculo com o Inter até 31 de dezembro. No entanto, prometeu definir seu futuro no Colorado antes da data.
Mas, a questão que fica é: D'Ale tem motivos para não permanecer no Inter? Com o objetivo de tentar elucidar a novela, GaúchaZH elenca cinco possíveis razões para o argentino não seguir vestindo a camisa colorada dentro de campo.
Confira os cinco motivos para D'Ale ficar:
Idolatria
D'Ale esta no hall dos maiores ídolos da história do Inter. Após 11 anos no clube, o argentino está imortalizado em diversos momentos da história recente colorada. Com a camisa vermelha e branca, levantou as taças da Sul-Americana em 2008 e Libertadores em 2010. Aclamado pelo torcida, pode nem jogar no próximo ano que o colorado ainda assim quer ter por perto um dos maiores nomes que já passaram pelo Beira-Rio.
Melhor jogador do time
É unanimidade, quando D'Ale não atuou em 2019 fez falta. Dono de um condicionamento físico impecável, é um tradicional camisa 10. De visão de jogo, toque de bola, inteligência e experiência. Organiza, pifa e traz vitalidade ao time na armação das jogadas. Sem contar que, é sempre bom lembrar, no único ano longe do Beira-Rio o Inter foi rebaixado.
Liderança
Não só pela braçadeira que carrega há anos no braço direito, mas pela presença no vestiário. É um líder nato. Tem voz no grupo, o sangue colorado nas veias e exalta seu amor pelo clube aos quatro ventos. Sem contar no exemplo para os jovens dentro e fora do campo.
Bruxo do treinador
Coudet é velho amigo de D'Alessandro. Com presença garantida na próxima edição do Lance de Craque, em 21 de dezembro, o treinador argentino já deve ficar por Porto Alegre para comandar o Colorado no próximo ano. D'Alessandro certamente será seu anfitrião em solo gaúcho.
Identificação com Porto Alegre
D'Alessandro nunca escondeu seu amor por Porto Alegre. Dos seus três filhos, o mais novo, Gonzalo, de quatros anos, é gaúcho. Sua adaptação rápida na cidade, quando chegou em 2008 ao Inter, foi um dos principais fatores para que seguisse por tanto tempo no clube. Em 2015, recebeu o título de cidadão emérito de Porto Alegre,