As histórias são diferentes, mas o reconhecimento é repetitivo. Cada um que teve a oportunidade de conviver com Fernandão nutre sentimentos diversos pelo centroavante. Todos de gratulação à grande pessoa que o capitão do Mundial de 2006 foi. Para Rafael Sobis, um segundo pai. Para Iarley, foi amor à primeira vista. Para Tinga, um homem de caráter íntegro. Para os torcedores, o responsável pela época de glória colorada. Já para Rodrigo Dourado, o sentimento é de gratidão eterna. A sexta-feira (7), dia do aniversário de cinco anos da morte do camisa 9, será especial para o volante de 24 anos. O atual dono da braçadeira do Inter apenas agradecerá, em oração, em pensamento, o primeiro técnico que confiou em sua capacidade de consolidar-se como uma das afirmações no Beira-Rio.
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