Cinco anos atrás, em um braço do Rio Araguaia, na cidade de Aruanã, em Goiás, Fernandão deixava o nosso convívio diário, físico, terreno, mortal, e se transformava em lenda. Na verdade, ele já era a história vencedora do Inter. Em um Mundial cada vez mais inacessível aos clubes sul-americanos, a icônica imagem do capitão colorado erguendo a taça da Fifa, sob os olhares ainda estupefatos de gigantes como Ronaldinho, Xavi, Deco, Iniesta e companhia, é eterna.
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