Tudo se fala meio abreviado aqui pelos pagos: refrigerante é "refri", guitarra é "guita" e por aí vai, o que não podemos abreviar é o respeito que o torcedor colorado precisa ter com D'Alessandro, o "D'Ale". Um jogador de futebol que orgulharia qualquer torcida. Para nossa sorte, ele é nosso, um colorado que mora em nossos corações.
Com o Inter melhor organizado, como já está, ele renderá mais do que quando estava jogando meio lesionado e num time em formação. Não podemos dar aos adversários o prazer de não enfrentar D'Alessandro. Ele é nosso, de corpo e alma, seus filhos e sua esposa andam ali pelo "Bonfa" ou lá pelo "Parcão", ou quem sabe tomando um "chimas" na "Redença".
Quando o Inter encontrar seu padrão de jogo, o D'Ale vai cair como uma luva no time, para encontrar aquele espaço que só o grande craque sabe achar.
Sorriso no rosto
Se o assunto fosse música por exemplo, é como se o solista mais importante para os arranjos do maestro estivesse à disposição: ganharia a obra, ganharia o maestro e, o fundamental, haveria o sorriso no rosto da plateia.