A Libertadores está de volta ao foco do Grêmio. Depois de 66 dias, o Tricolor se concentra novamente na competição. Muitas coisas mudaram desde que o empate em 1 a 1 com o Estudiantes, que confirmou classificação às oitavas de final, para o jogo desta terça-feira (12) contra o Fluminense.
O Grêmio enfrentou o time argentino com Marchesín; João Pedro, Rodrigo Ely, Kannemann e Reinaldo; Dodi, Pepê (Everton Galdino), Pavon (Gustavo Nunes), Cristaldo (Nathan Fernandes) e Soteldo (Carballo); Diego Costa (João Pedro Galvão).
De lá para cá, muito mudou no Tricolor. Em relação ao time que enfrentou o Estudiantes no dia 8 de junho, a tendência é de que o jogo desta terça-feira (13) tenha ao menos três mudanças. Kannemann é dúvida e poderá ser desfalque. Jemerson deve entrar na defesa ao lado de Rodrigo Ely. Pepê e Dodi disputam vaga de parceiro de Villasanti. E o comando do ataque, que foi de Diego Costa, agora deve ser de Braithwaite.
O jogo no Couto Pereira marcou o início do período mais turbulento da temporada do Grêmio. Na reta final da partida, Diego Costa sofreu a lesão muscular que o tirou de ação por quase dois meses.
Soteldo e Villasanti também viraram desfalques por um mês. A dupla viajou aos Estados Unidos para a disputa da Copa América.
Novas caras no clube
Depois de muitas dificuldades no Brasileirão, os reforços contratados na janela de transferências de julho mudaram o cenário.
Jemerson, Edenilson, Arezo, Monsalve e Braithwaite já apresentaram bons rendimentos. Rafael Cabral também teve algumas oportunidades, mas sem tanto destaque. Rodrigo Caio completa a lista de contratações, mas o zagueiro ainda não teve muitos minutos.
Outra questão da época ainda segue com problemas. O Grêmio tinha a perspectiva de voltar à Arena para a partida contra o Fluminense, mas o prazo não se confirmou. E a incerteza ainda prossegue. O planejamento é de que o jogo contra o Atlético-MG, no dia 1º de setembro, marque o retorno da equipe ao seu estádio.