Em entrevista à Rádio Gaúcha, na noite deste sábado (24), o ex-jogador do Grêmio Paulo Nunes falou sobre a morte de Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo. O ex-dirigente do clube faleceu em Porto Alegre, aos 73 anos.
— Eu tenho o Cacalo como um pai. Foi um cara que mudou a minha vida em todos os sentidos, que me ajudou muito no meu começo aqui no Rio Grande do Sul — disse o ex-jogador.
Nunes expressou gratidão ao ex-dirigente gremista e aproveitou para enviar condolências à família de Cacalo:
— Marcou minha vida, marcou minha história, eu devo muito ao Cacalo, à família. Fico aqui com meu coração partido, mandando beijos e abraços à família que sempre me ajudou, e lamentando fortemente.
Com atuação entre o final dos anos 1980 e na década de 1990, Cacalo participou de grandes conquistas do clube, com destaque para Libertadores de 1995, Brasileirão de 1996 e duas Copas do Brasil, em 1994 e 1997.
Em nota, o Grêmio afirma que "Cacalo ficou marcado pela forma sanguínea com que defendia a Instituição, tanto no exercício de suas funções como dirigente quanto nos microfones". Segundo o clube, o velório será realizado neste domingo (25), das 9h às 15h, no saguão do portão A da Arena.