No dia em que o Grêmio perde um símbolo de sua história, GaúchaZH lembra do vídeo em que Fábio Koff conta por que adotou o time.
— Por birra dos meus primos que eram colorados — contou o ex-dirigente, acrescentando que, na infância vivida no casarão do avô, em Garibaldi, tornou-se o único tricolor.
A série "Por que me tornei gremista" foi ao ar em 2012 com entrevistas com os então candidatos à presidência do clube. Foi a terceira e última vez que Koff concorreu ao cargo — e venceu Paulo Odone e Homero Bellini Júnior.
Durante os dois anos de seu último mandato, o ex-dirigente ocupou-se em renegociar o contrato da Arena com a OAS, em bases que não comprometessem tanto as finanças do clube. Morreu sem conseguir concluir a missão.
Koff foi vítima de um quadro de infecção generalizada e morreu nesta quinta-feira (10), aos 86 anos, no Hospital Moinhos de Vento.
Nascido em 13 de maio de 1931, em Bento Gonçalves, ele Koff deixa a mulher, Ivone, os filhos Fábio Koff Júnior e Alexandre e quatro netas.