Uma guerra travada em várias batalhas, como é o caso de uma Libertadores da América, tem sua vitória forjada a ferro e fogo por diversos heróis. Seria injusto concentrarmos em um só homem os créditos para o título maiúsculo, heroico e inesquecível que o Grêmio nos proporcionou nesta noite de 29 de novembro de 2017, em um ambiente hostil, acre e peleado, como aliás certamente haveria de ser em uma final de Copa Libertadores. Nossos heróis foram muitos, mas nenhum outro líder deste movimento vitorioso foi tão importante quanto Romildo Bolzan Jr, o arquiteto do novo Grêmio. Nem mesmo Renato, que sabe tudo de futebol e sabe mais ainda da cabeça dos boleiros, nem mesmo Luan, com seu futebol magistralmente irresponsável. Nem as fortalezas Marcelo Grohe e Geromel, nem Jael, a caricatura de um Grêmio forte e aguerrido. Ninguém.
De fora da área
Francisco Brust: Romildo me deu a América
Jornalista entende que ninguém foi tão importante na conquista da Libertadores como o presidente do Grêmio