O ritmo intenso começou a cobrar a conta do Deportes Iquique. No fim de semana, o time caiu em casa para o Huachipato por 2 a 1. Perdeu a invencibilidade e a liderança do Clausura. Está a dois pontos do Colo-Colo e precisa recuperar-se numa semana de decisões.
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Nesta terça-feira, o Iquique viaja para Barinas, na Venezula. Na quarta-feira, faz uma final contra o Zamora. Se deixar algum ponto por lá, inviabiliza sua participação na Libertadores. O técnico Jaime Vera avisou depois da derrota em casa para o Huachipato que não privilegiará uma competição. Jogará as duas com força máxima. O problema é que, como disse Vera na entrevista, contra com apenas 20 jogadores à disposição no grupo.
Para a Venezuela, o clube apertou o orçamento e fretou um avião. A vinda para Porto Alegre, no entanto, foi em voo comercial. Passou o dia seguinte à derrota na Arena dentro de um avião. Foram 15 horas de viagem, com conexão em São Paulo e depois em Santiago antes de chegar em casa, no norte do Chile.
Para combater o estresse e o desgaste do time, Vera tem usado algumas técnicas pouco comuns no futebol. Na última quinta-feira, em vez de treino, os jogadores fizeram uma sessão yoga.
