Os Stones se apresentam em Porto Alegre, mas espero que o verdadeiro show da quarta-feira ocorra na Arena. É o show de Killer que todo o gremista quer ver.
A estreia de Miller Bolaños é o aditivo na confiança tricolor, que cambaleia no início de 2016. É o extra no ânimo para o jogo delicado diante da LDU. Na segunda rodada da Libertadores, chegou a hora do Grêmio despertar. Do contrário, a situação se complicará de fato.
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Sei que é difícil ver uma apresentação de gala do equatoriano em sua primeira partida com o novo time. Sei que falta ritmo de jogo e entrosamento, mas sou torcedor e tenho de acreditar. Bolaños tem condições de formar uma parceria e tanto com Luan, tem bola para tornar o ataque tricolor mais letal, sem o desperdício de lances fáceis.
Também sei que Bolaños não é salvador da pátria. O Grêmio sofre com problemas defensivos graves, leva gols de equipes fracas como há anos não levava. Estancar a sangria é missão de Roger Machado. É urgente recompor com rapidez e retomar as rédeas da partida. É urgente encurtar espaços para brecar os cruzamentos na área.
Na estreia de Bolaños, o Grêmio precisa fazer uma partida acima da média. O elenco tem qualidade para bater a encardida LDU, mas terá de jogar mais do que tem jogado. Chegou a hora de recuperar a intensidade, de controlar o jogo, de ter nervos no lugar e, principalmente, de ganhar.
A noite na Arena é para reconquistar a torcida e iniciar a arrancada na Libertadores. De preferência com grande estreia de Bolaños.
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