A era do Grêmio dos milagres terminou na manhã de 19 de maio de 2015, uma terça-feira abafada, com sotaque de verão. Felipão recolheu seu material de trabalho e abandonou o CT Luiz Carvalho em silêncio. Mudo como alguém que não conseguiu completar o trabalho. Não deixou uma só palavra aos que o apoiaram. Temia perguntas mais duras, questionamentos, análises sobre o seu baixo desempenho.
Em nota de despedida, Felipão cita Grêmio "com facções" e débito em relação à perda do Gauchão
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