Mais de 130 dias depois do início da ocupação do prédio da Escola Estadual Rio Grande do Sul, no Centro da Capital, mães e pais de alunos e ex-alunos não têm planos de deixarem o local. A posição foi mantida, inclusive, após a Justiça determinar a reintegração de posse ao governo gaúcho, definida na quarta-feira (13). O grupo pede que o Piratini desista de fechar a instituição.
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